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sexta-feira, 29 de julho de 2011

O mercado Imobiliário de Florianópolis a Ilha da Magia

Uma cidade encantadora, moderna, onde o novo e o antigo convivem de forma harmoniosa. Um caso exemplar de convívio íntimo entre cidade e natureza fez com que em fevereiro de 2008, durante um congresso mundial em Madri na Espanha, Florianópolis fosse escolhida pela Unesco para ser uma reserva da biosfera urbana modelo.
Na Ilha da Magia vivem e trabalham pessoas dos quatro cantos do mundo, que uma vez aqui estiveram, se apaixonaram pelas praias deslumbrantes, lagoas, morros verdes e pelo povo hospitaleiro
Floripa, como é carinhosamente chamada, possui uma população aproximada de 407 mil habitantes. Com IDH de 0,875, é a capital brasileira com a mais alta qualidade de vida. Uma excelente infraestrutura de lazer, turismo, comércio e serviços, ótimas escolas e universidades e um dos melhores índices de segurança do país, fazem com que Florianópolis seja um dos melhores lugares do Brasil para se investir e viver.
Florianópolis cada vez mais vem merecendo destaque no cenário internacional. Recentemente uma matéria no jornal The New York Times colocou Florianópolis como um dos melhores lugares do mundo para se visitar. Nos dias 15 e 16 de maio aconteceu na capital o Fórum Mundial do Turismo - o WTTC Summit - pela primeira vez realizado na América Latina, que reuniu mais de 700 autoridades, empresários e as maiores lideranças do turismo mundial. Já a revista americana Newsweek, classificou Florianópolis como uma das 10 cidades mais dinâmicas do mundo.
Mas não é só te turismo que vive Florianópolis. O setor de Tecnologia da Informação (TI) hoje é a principal atividade em termos de arrecadação. Um mega projeto denominado Sapiens Parque vai colocar Floripa como uma referência mundial na área da inovação, da tecnologia e do conhecimento. Numa área de 4.500.000 metros quadrados, está sendo construído um projeto que vai consolidar Florianópolis não apenas como a capital com a melhor qualidade de vida, mas também como a capital do conhecimento. 
Outro setor importantíssimo para a economia local é o da construção civil. Para atender uma demanda cada vez maior de pessoas de outros estados brasileiros e mesmo de outros países que buscam Florianópolis para morar e viver, inúmeros empreendimentos e lançamentos imobiliários estão acontecendo na capital. Somente em 2007 foram inaugurados 2 novos grandes shoppings centers. Vários prédios residenciais e comerciais estão em construção, utilizando as melhores técnicas e tecnologias existentes no país.
Hoje o que observamos é um ritmo bastante rápido dos investimentos em vários setores da atividade econômica, gerando oportunidades diversas. A grande maioria das pessoas que está vindo para Florianópolis vem não apenas para morar, mas também para investir e agregar, o que tem impulsionado o crescimento da cidade. Crescimento esse que está sendo feito de forma ordenada, preservando a qualidade e o meio ambiente, melhorando substancialmente o padrão de vida de seus moradores.  Na nossa visão, a Ilha nos próximos 10 a 15 anos será algo similar a um grande condomínio fechado, seguramente com o metro quadrado mais caro do Brasil.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

São 46 hectares na Grande Florianópolis por preço de ocasião!




http://www.belasantacatarina.com.br/imoveis_detalhes.asp?cid=52&cond=7&id=3689&uid=128

Lindo sítio localizado no interior de Biguaçu região conhecida como Sorocaba.

O terreno totaliza uma área de 46 hectares com áreas planas, onduladas e em leve aclive.

O sítio possui uma casa pequena de madeira com 50m², três nascentes de água potável, rio passando em frente ao terreno, açude, pastagem, 10.500 pés de palmito e 25.000 pés de eucaliptos em torno de três anos de idade.
Preço e condições de venda
Estuda imóvel de menor valor como parte de pagamento e parcelamento direto!
Valor: R$ 310.000,00    

sábado, 16 de julho de 2011

Analistas: alta de preços de imóveis não significa "bolha"

Analistas: alta de preços de imóveis não significa "bolha"

O aumento no valor dos imóveis em algumas regiões tem gerado receios de que o Brasil esteja passando pelo fenômeno da bolha imobiliária, ou seja, de que esteja havendo uma valorização exagerada, acima do equilíbrio de mercado e, em algum momento, os preços voltarão aos patamares anteriores abruptamente - como ocorreu em 2008 nos Estados Unidos. Na cidade de São Paulo, por exemplo, o preço de um imóvel ficou em média 101% mais caro de janeiro de 2008 a junho deste ano, segundo pesquisa FipeZap. No entanto, analistas não apostam em um fenômeno semelhante no País - mesmo se houver um reajuste, os "feridos" não serão tantos, afirmam.
De acordo com o economista-chefe do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Celso Petrucci, o que diferencia a situação brasileira das "bolhas" que já estouraram é a ausência de um sentimento de que haverá valorização irrestrita das propriedades. "É preciso existir investidores e compradores dispostos a pagar qualquer preço pelo imóvel, porque sabem que vão subir", disse. Para ele, o Brasil já está em um processo de desaceleração do ritmo de alta dos preços, e o crescimento estará mais ligado aos índices de inflação. "Esse ano teremos uma valorização imobiliária em torno de 5% a 10%, o que mostra que o País continua crescendo, que continua gerando emprego, e não enfrenta uma bolha imobiliária", afirmou.
Para o professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) Alberto Azjental, os preços já estão acima do valor de equilíbrio, mas não o suficiente para uma bolha. "Descontada a inflação, há um crescimento de 25% nos preços de venda dos imóveis no Estado de São Paulo, entre 2005 e 2011", lembrou. Por conta desse percentual, o professor acredita que os preços voltarão ao patamar normal aos poucos, corrigidos pela inflação, porém, não sem causar alguns prejuízos. "Não terão tantos mortos e feridos, mais para frente haverá um pouco de inadimplência, mas não estamos em uma bolha", disse.
Azjental destaca ainda sinais de diminuição da atividade econômica. "Esse ano, já se percebe alguns fenômenos de saturação, como o começo de inadimplência em eletrodomésticos, alguns processos de demissão. Aquela taxa de crescimento (da economia) está se exaurindo um pouco, está entrando em uma inflexão. O mercado vai corrigir os preços (dos imóveis) com a inflação a partir desse ano e ao longo de dois anos", afirmou.
O aquecimento do mercado imobiliário no Brasil se sustenta sobretudo por ter ocorrido após a ascensão da classe média e da recuperação do crédito. "De 2005 para cá, há um alongamento de prazo (de financiamento) de oito para 25 anos, que é o normal no mundo, além de aumento de massa salarial e mais pessoas empregadas, que geram uma demanda reprimida por imóveis", afirma o professor da FGV. Ele acrescenta ainda que algumas regiões metropolitanas, como a Grande São Paulo, passam por uma escassez de terreno, que envolve problemas ligados ao transporte público e acesso, o que ajuda a elevar os preços.
O crédito imobiliário atingiu 4% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) e, embora existam melhores condições e mais pessoas dispostas a adquirir imóveis e, por outro lado, a oferta de novos imóveis não cresça na mesma proporção (configurando-se um descompasso entre oferta e demanda), Petrucci não crê que o País esteja passando por uma bolha, por contar com um setor financeiro exemplar em relação a outros países, e que não fará operações de risco semelhantes às observadas nos EUA.
"Não existe a menor chance de termos no Brasil o mesmo problema que no sistema financeiro americano, porque o sistema financeiro nacional é fortemente regulado e fiscalizado. O crédito imobiliário está muito equilibrado e o índice de inadimplência muito baixo", disse, lembrando que a inadimplência alcançou 6,76% dos contratos de financiamento imobiliário em fevereiro deste ano, segundo dados do Banco Central (BC).
Bolhas no mundo
As bolhas imobiliárias não são um fenômeno recente e tampouco isolado, o Japão enfrentou o problema em meio a uma crise financeira na década de 1980. A Espanha viu o preço de seus imóveis despencarem em 2008 após anos de valorização. Atualmente, especula-se que a China esteja passando por um momento de valorização excessiva dos imóveis. Com grandes reflexos na economia global, os EUA também passaram recentemente por um fenômeno do tipo.
Segundo o professor da FGV, a crise nos EUA foi causada por vários fatores relacionados, como o aumento do financiamento para a categoria subprime, ou seja, mais pessoas consideradas "de risco" obtiveram financiamento imobiliário; a crença de que os imóveis sempre se valorizam num processo irreversível; os juros baixos que contribuíram para a diminuição dos valores financiados e um ambiente de otimismo; e o aumento da securitização, que ocorre quando os bancos transformam uma dívida em um novo empréstimo, aumentando assim seu poder de crédito.
Aliado a esse cenário, o Federal Reserve (FED, banco central americano) decidiu aumentar a taxa de juros rapidamente e quebrou o ritmo que vinha ocorrendo até então. "Quando o FED subiu (a taxa básica de juros) de 1% para 5% e quebrou todo o ciclo virtuoso, o subprime, que paga a taxas variáveis, não consegue mais pagar. Ele devolve o imóvel, que cai de valor, tornando o financiamento maior do que vale o imóvel. Formou-se um ciclo vicioso. Isso é uma bolha, você não tem sustentação", acrescentou.